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Vencedores Atlantic Security Award 2025


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Outras11 de julho de 2025

​O Atlantic Security Award é uma iniciativa que resulta da parceria entre a Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento (FLAD), o Centro do Atlântico e o Instituto da Defesa Nacional (IDN), e tem como objetivo apoiar dois investigadores na área da Segurança e Defesa no Atlântico. Na sua quarta edição, os projetos vencedores foram selecionados pelo seu potencial para contribuir para o progresso do conhecimento sobre temas relacionados com desafios atuais no âmbito da Segurança e Defesa no espaço atlântico e serão desenvolvidos durante um período de oito meses ao longo do ano de 2025.

Os vencedores da quarta edição do Atlantic Security Award são: Caio Cesar-Ribeiro e João Reis.

Projetos vencedores:

Caio Cesar-Ribeiro é Investigador Auxiliar no CCMAR – Centre of Marine Sciences of the Algarve, e irá desenvolver o projeto “Mapping and monitoring potential deep-sea mining areas in the Atlantic: strategies for environmental protection and sustainable management".

​​Este projeto visa enfrentar os desafios provocados pelas atividades de mineração em águas profundas através do desenvolvimento de uma estratégia abrangente para mapear e monitorizar potenciais áreas de mineração em águas profundas no Atlântico. Os principais objetivos são identificar locais geologicamente favoráveis para a extração mineral, avaliar a sensibilidade ecológica dessas áreas e estabelecer um sistema de monitoramento dinâmico para avaliar os impactos ambientais durante e após o período de moratória.

 

João Reis é Professor Auxiliar na Universidade Lusófona e Investigador nas Unidades de Investigação GOVCOPP e RCM2+, venceu o prémio com o projeto “Transatlantic Space Defense and Deterrence: Capabilities against Hybrid Threats to Space and Terrestrial System“.​

O projeto pretende reforçar a capacidade transatlântica de defender ativos essenciais contra ameaças convencionais e não convencionais que visam infraestruturas espaciais críticas, incluindo satélites, sistemas terrestres e redes de comunicação. O impacto a longo prazo envolve o reforço da cooperação transatlântica, o reforço da preparação tecnológica e a preparação de futuros líderes militares com conhecimentos e competências suficientes para responder aos novos desafios de segurança.



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